O responsável pela preparação foi o Marquinhos, da FortHeads de Bauru. Uma excelente pessoa e profissional, prepara cabeçotes há muitos anos. Quem tiver interesse é só pedir que passo o contato.
Detalhe do trabalho feito para que o comando funcione perfeitamente. Tucho mecânico.
As válvulas utilizadas foram as nitretatas 40 na adimissão e 35 na escape, medidas originais do cabeçote 2.0.
O cabeçote que escolhi para a preparação foi o que equipa os GTIs e Santanas da segunda geração dos injetados. Escolhi esse cabeçote por ter os bicos no próprio cabeçote e, consequentemente, ter maior eficiência na pulverização do combustível.
Detalhe do duto de adimissão. Trabalho de escultor.
Detalhe do duto de escape... nem se fala.
O comando escolhido foi um 276/276 da Samcans. A escolha deste comando foi feita por dois motivos: 1º por ser uma carro de rua, e 2ª porque mais não quer dizer mais, necessariamente.
Neste final de semana iremos fechar o motor e postarei detalhes das peças explicando o porque da escolha e dicas de fechamento e preparação.